DE COMBOIO AO LONGO DO TEJO
VEJO NO REFLEXO DO OLHAR
DE COMBOIO AO LONGO DO TEJO
VEJO NO REFLEXO DO OLHAR
A BOCA QUE INVEJO
ENTRE LINHAS DE AMAR.
DE COMBOIO AO LONGO DESTA VIAGEM
VEJO NO VÉU DA LÁGRIMA ENXUTA
DE COMBOIO AO LONGO DESTA VIAGEM
VEJO NO VÉU DA LÁGRIMA ENXUTA
AS CURVAS DA MENSAGEM
EM QUE O AMOR LABUTA
E SE O FINAL ASSINALA
O RÉU DO GRITO ANIMAL
E SE O FINAL ASSINALA
O RÉU DO GRITO ANIMAL
É O AMOR QUE REGALA
O SEU CORAÇÃO FATAL.
Jorge Manuel Brasil Mesquita
Criado, em 12 de Junho de 2012, em casa, às 22H25.
Escrito, directamente, no blogue, na Biblioteca Nacional, no dia 14 de Junho de 2012, às 14H34, e, concluído, às 14H53 do dia 14 de Junho de 2012.
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