ESTA RÉGUA DE VENTO
QUE NOS MEDE A IDADE
COM DEDOS DE TALENTO
É A VOZ DA CIDADE
E DO SEU MOVIMENTO
EM VOLTA DE UMA POSE
QUE A MODA DESCOSE
P´RA QUE OS SONS DE UM RITO
SE TRANSFORMEM NO MITO
QUE A MIRAGEM HUMANA
ASSIMILA URBANA
NA CAMA DA MORAL
E NA CHAMA CARNAL.
ESTE TEMPO QUE PASSA
SEM SOMBRAS DE FUTURO
É A FRASE DEVASSA
DO PASSADO MADURO
QUE PERDIDO ESQUECE
A DOR QUE AMANHECE
E O PORVIR DA PRECE
QUE PARTE SEM PORTO
E RENEGA ABSORTO
A NOITE QUE SE AQUECE
AO CANTO DO AMOR
ÀS CHAGAS DA SUA FLOR.
Jorge Manuel Brasil Mesquita
Criado e escrito, directamente, no blogue, em 30 de Junho de 2012, na Biblioteca Nacional, entre as 14H03 e as 14H37 do dia 30 de Junho de 2012.
lindo jorge amei,
ResponderEliminarGrato pela visita e pelo comentário, Robinho 1. Saudações cordiais.
ResponderEliminar