Não há nada que o vento não sopre. Palavras que são pedras em bocas de noite. O alvo é quem não se espera, uma elegia à loucura da fúria que se apossa de quem se esquece da sua sensibilidade e da sua vida de amante nos braços frágeis da vida. Eu, não passo de uma vela que o vento estimula em paineis de sol esgotado. Perco-me na linha do horizonte e entrego-me à solidão do meu cansaço. A vida é o meu sono.
Jorge Manuel Brasil Mesquita
Criado, em 12 de Maio de 2012, às 17H29.
Escrito, diretamente, no blogue, em Lisboa, no dia 12 de Maio de 2012, às 17H30
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