OH! BELA AMANTE!
REMA ESTE SONHO DE NINGUÉM
PELO ESPLENDOR DA BONANÇA,
QUE, EU, TRANQUILO,
TE OFEREÇO A FESTA DO AMOR
E, AMBOS, EM LÍBIDOS SABORES
PROVAREMOS O UNIVERSO DA POESIA,
DEITADOS AO RELENTO DA VIDA,
SUBMERSOS PELO PRAZER DAS ÁGUAS MANSAS
QUE NOS CORRERÃO PELAS VEIAS
E PELOS OS OLHARES DA PUREZA,
ESPREITANDO, ÀS ESTRADAS DO FADO,
OS SUCOS DOS NOSSOS DESEJOS.
OH! BELA AMANTE!
BEBE E AMA ESTE AMOR
QUE À DISTÂNCIA DO TEMPO QUE SE ABRE
NÃO É MAIS DO QUE A FLOR
QUE NOS UNIRÁ À SUAVIDADE DOS PÁSSAROS
VOANDO PELA PAZ DA SUA ESPERANÇA
COM ASAS DE ETERNIDADE.
Jorge Manuel Brasil Mesquita
Criado, em 11 de Maio de 2012, às 16H35, na Biblioteca Nacional.
Escrito, diretamente, no blogue, na Biblioteca Nacional, no dia 11 de Maio de 2012, às 15H36, e, concluído, às 16h56 do dia 11 de Maio de 2012.
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