terça-feira, 12 de março de 2013

SOBRE A MINHA MAQUINIZAÇÃO

É triste dizê-lo, mas há um certo número de pessoas, cujo raciocínio está formatado pelo embalo de mentes piolhosas que abusam, constantemente, da mentira para se assegurarem, a todo o custo, do negócio que mantêm, graças ao roubo autoral e à sucção de todos os pensamentos e de todos os escritos que, antecipadamente, desenvolvo, cerebralmente, porque fui, em tempos, maquinizado, sem que me fosse dada qualquer hipótese de escolha, sem me ter pronunciado sobre o que quer que seja. Nada mais me resta dizer que tais pessoas agem como cúmplices de uma atividade criminosa - não há que ter medo de lhes aplicar as palavras certas - ocultadas que são as suas verdadeiras identidades para que nada lhes aconteça. Resta saber porque razão todos eles se sentem tão à vontade em fazerem o fazem. Acresce que eu sou sócio da Sociedade Portuguesa de Autores (SPA) e que, portanto, tudo o que escrever se encontra protegido pelo Código de Autor e de Direitos Conexos. A chacota de tal situação faz parte da imbecilidade humana que há muito perdeu o senso da justiça e da verdade.
Jorge Manuel Brasil Mesquita
Retirado do manuscrito de 11 de Março de 2013, escrito no Comboio da Linha de Cascais, entre as 21H00 e as 21H11.
Postado, em 12 de Março de 2013, na Biblioteca Nacional de Lisboa, entre as 17H21 e as 17H41.

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