COMO UM REFUGIADO
VIVO ISOLADO
TRISTE E EXILADO
NESTE PAÍS EM QUE NASCI
E EMBORA HAJA AMOR
NESTE CORPO EM FLOR
SÓ SE VÊ RUBOR
NESTE PAÍS EM QUE FLORI.
NO COMEÇO
HAVIA O DESCONHEÇO
AGORA QUE TE CONHEÇO
NÃO TEM PREÇO
O VALOR DESTE APREÇO
POR ESTA NOSSA INFÂNCIA
QUE SE BEBE À DISTÂNCIA.
P´RA ONDE É QUE VAMOS
EM QUE PÉ ESTAMOS.
COMO UM RENEGADO
VIVO ATRACADO
AO CAIS DO EMBUÇADO
NESTE PAÍS EM QUE NASCI
E EMBORA HAJA AMOR
NESTE CORPO EM FLOR
SÓ SE OUVE UM RUMOR
NESTE PAÍS EM QUE FLORI.
NO COMEÇO
HAVIA O DESCONHEÇO
AGORA QUE TE CONHEÇO
NÃO TEM PREÇO
O VALOR DESTE APREÇO
POR ESSA DOCE SALIVA
QUE O CORAÇÃO CATIVA.
P´RA ONDE É QUE VAMOS
EM QUE PÉ ESTAMOS.
Jorge Manuel Brasil Mesquita
Criada, em casa, em 18 de Maio de 2012, entre as 22H00 e as 23H00.
Continuada no caminho para o comboio da Linha do Estoril, em 19 de Maio de 2012, às 10H30.
Escrito, directamente, no blogue, na Biblioteca Nacional, no dia 19 de Maio de 2012, às 12H47, e concluída, às 13H10 do dia 19 de Maio de 2012.
Corrigido, em 20 de Maio de 2012, às 15H12, no Rossio.
parabens jorge voce é fantastico.
ResponderEliminarObrigado pela visita e pelo comentário, Robinho.
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